As assombrasões existem
Assombração, fantasma, espírito... Existem, provavelmente, tantas denominações para esta criatura quanto existem lendas sobre ela. Geralmente, uma assombração é retratada como o espírito de uma pessoa morta que, por algum motivo, não foi nem pro céu e nem pro inferno, mas ficou vagando na terra, podendo ter habilidades como a capacidade de flutuar, de atravessar paredes, de mudar sua forma e até de ficar invisível. Algumas lendas dizem que as assombrações são invisíveis ao olho humano, podendo ser captadas apenas através de aparelhos eletrônicos. Outras dizem que as assombrações só aparecem em lugares extremamente escuros. Para os espíritas, os espíritos dos mortos só podem ser vistos, ouvidos e sentidos por aqueles humanos que possuem este dom. No entanto, a maioria das lendas concorda em uma coisa: as assombrações estão na terra para assombrar e assustar as pessoas.
A realidade
Esqueça tudo o que você já ouviu sobre fantasmas: as assombrações da vida real não tem nada de fantasmagóricas. Na verdade, uma assombração não passa de uma pessoa normal que foi afetada por uma doença que a fez ficar extremamente pálida, chegando a parecer fluorescente, em alguns casos, e, agora, ela passa tudo o que lhe resta de vida assombrando lugares e pessoas, fazendo barulhos estranhos, arrastando móveis, entre outras coisas. Sendo assim, uma assombração da vida real não tem qualquer problema em atravessar linhas de sal, mas morrerá se levar um tiro no peito ou na cabeça, por exemplo. É claro que o instinto de sobrevivência ainda falará mais alto em situações de risco, utilizando a inteligência humana que ainda lhe resta para detectar ameaças e dar no pé assim que possível.
A ciência
Como dito anteriormente, uma assombração é apenas uma pessoa comum atingida por uma doença que a faz pensar quase como um fantasma da ficção. Trata-se de um vírus terrível que ataca o cérebro do doente, fazendo com que ele comece a gemer e arrastar móveis, devido a uma agonia terrível que se instala em sua cabeça. Uma assombração não assusta seres humanos porque gosta: é só uma consequência de seu comportamento. O vírus, também, provoca uma espécie de porfiria cutânea na pessoa, fazendo com que ela fique extremamente pálida e tema a luz do sol, que lhe causa queimaduras. Em casos extremos, a pele da pessoa infectada pode começar a se dissolver e tornar-se fluorescente, já que o vírus, em sua passagem pelo organismo, produz quantidades limitadas de gás neón. Uma assombração vive em constante estado de desespero, visto que não consegue sentir nada além de dor. Em situações de perigo, no entanto, a inteligência humana ainda servirá como um instinto de sobrevivência. Uma assombração costuma ter vida curta, já que ela não consegue comer, beber e nem dormir. O vírus que provoca todos estes sintomas no doente, no entanto, é altamente dependente de suas funções vitais, morrendo quase imediatamente após a morte do doente. Ainda não se sabe, ao certo, como o vírus é transmitido, mas acredita-se que ele seja nativo de uma espécie rara de mosquito, ainda não catalogada.
O esconderijo
Agora que já sabemos como são as assombrações da vida real, temos duas perguntas a serem respondidas: como ninguém descobre como elas realmente são e por que os mitos de fantasmas continuam? A primeira pergunta pode ser respondida baseando-se em alguns fatos: a aparência da pessoa afetada pela doença continua quase a mesma, o vírus, depois de morrer, não deixa nenhum rastro, e as pessoas que já conheciam o doente antes da infecção podem considerar que ele simplesmente ficou louco. Assim fica fácil responder a segunda pergunta: se não há provas de que as assombrações reais são pessoas doentes, como provar que todos aqueles barulhos estranhos que você ouviu ou aquela gravação fantasmagórica que você fez não se tratava de nada além de uma pessoa normal, apenas louca? Ou ainda: quem acreditará quando você disser que matou um fantasma? Mais uma vez, a superstição e a falta de provas incentivam a mente humana. E a doença continua correndo solta por aí, só Deus sabe como.
A realidade
Esqueça tudo o que você já ouviu sobre fantasmas: as assombrações da vida real não tem nada de fantasmagóricas. Na verdade, uma assombração não passa de uma pessoa normal que foi afetada por uma doença que a fez ficar extremamente pálida, chegando a parecer fluorescente, em alguns casos, e, agora, ela passa tudo o que lhe resta de vida assombrando lugares e pessoas, fazendo barulhos estranhos, arrastando móveis, entre outras coisas. Sendo assim, uma assombração da vida real não tem qualquer problema em atravessar linhas de sal, mas morrerá se levar um tiro no peito ou na cabeça, por exemplo. É claro que o instinto de sobrevivência ainda falará mais alto em situações de risco, utilizando a inteligência humana que ainda lhe resta para detectar ameaças e dar no pé assim que possível.
A ciência
Como dito anteriormente, uma assombração é apenas uma pessoa comum atingida por uma doença que a faz pensar quase como um fantasma da ficção. Trata-se de um vírus terrível que ataca o cérebro do doente, fazendo com que ele comece a gemer e arrastar móveis, devido a uma agonia terrível que se instala em sua cabeça. Uma assombração não assusta seres humanos porque gosta: é só uma consequência de seu comportamento. O vírus, também, provoca uma espécie de porfiria cutânea na pessoa, fazendo com que ela fique extremamente pálida e tema a luz do sol, que lhe causa queimaduras. Em casos extremos, a pele da pessoa infectada pode começar a se dissolver e tornar-se fluorescente, já que o vírus, em sua passagem pelo organismo, produz quantidades limitadas de gás neón. Uma assombração vive em constante estado de desespero, visto que não consegue sentir nada além de dor. Em situações de perigo, no entanto, a inteligência humana ainda servirá como um instinto de sobrevivência. Uma assombração costuma ter vida curta, já que ela não consegue comer, beber e nem dormir. O vírus que provoca todos estes sintomas no doente, no entanto, é altamente dependente de suas funções vitais, morrendo quase imediatamente após a morte do doente. Ainda não se sabe, ao certo, como o vírus é transmitido, mas acredita-se que ele seja nativo de uma espécie rara de mosquito, ainda não catalogada.
O esconderijo
Agora que já sabemos como são as assombrações da vida real, temos duas perguntas a serem respondidas: como ninguém descobre como elas realmente são e por que os mitos de fantasmas continuam? A primeira pergunta pode ser respondida baseando-se em alguns fatos: a aparência da pessoa afetada pela doença continua quase a mesma, o vírus, depois de morrer, não deixa nenhum rastro, e as pessoas que já conheciam o doente antes da infecção podem considerar que ele simplesmente ficou louco. Assim fica fácil responder a segunda pergunta: se não há provas de que as assombrações reais são pessoas doentes, como provar que todos aqueles barulhos estranhos que você ouviu ou aquela gravação fantasmagórica que você fez não se tratava de nada além de uma pessoa normal, apenas louca? Ou ainda: quem acreditará quando você disser que matou um fantasma? Mais uma vez, a superstição e a falta de provas incentivam a mente humana. E a doença continua correndo solta por aí, só Deus sabe como.
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